
Judeu ortodoxo é discriminado por estreitar amizade com jovem estudante... acho que isso resume bem esta trama. Uma história que se desenvolve sem muitos rodeios, quando menos esperamos estamos lidando com as dúvidas e os desejos de Aarão.Curioso lembrar deste Aarão e do Aarão bíblico, tão judeu quanto o outro, rendeu-se aos apelos do povo, mas neste caso, para manter sua "heterosocialidade" (expressão inaugurada com minha ex-futura-amiga... rssss).Por certo, e neste caso não tenho dúvida, as escolhas se decifram por ganhos e perdas. Como comentamos no final do filme, muito diferente dos enlatados americanos, este não tem final feliz... mas será??? Quem tem que ser feliz afinal, com quem, como, prá quem... o somos sob tantas perspectivas que é arbitrário alegar que não houve final feliz. Talvez não quanto ao que definimos como o melhor final, mas vivemos os mesmos dilemas e fazemos nossas escolhas diárias, ou mesmo ao atribuímos-nas a outros, já escolhemos. Ezri, o estudante, nos arranca alguns suspiros, e o enredo todo um tanto de angustia. Prá finalizar, e falando ainda de Ezri, penso num comentário comum e curioso, sobre este "nosso" ponto de vista "heterosocial", que costuma lamentar um homem ou mulher bonitos serem gays, e ouvindo uma frase assim hoje sobre um cantor, eu respondi, então eu lamento duas vezes por ele ser gay, e eu não ser homem. O filme é uma sugestão interessante, e como filme de conceitos, uma companhia para bons comentários vai super bem (eu tive...). |
1) Depois pensando sobre o filme e o banho de purificação, acho que daí é o sentido do "lavou tá novo"!
ResponderExcluir2) Acabo de linkar vc no post da Orações pra Bobby! E já tinha colocado seu bloguinho na barra lateral do meu. Liouviaki é muito instrutivo!
Valeu...
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