sábado, 10 de abril de 2010

Alma Imoral (O Livro)

O texto de Nilton Bonder merecerá muitas postagens...
Cheguei num estágio da vida (kkkkkkkkk) que "pouco me importa" muitas coisas... com os livros "pouco me importa" absorver tudo de uma vez! Nada melhor que ler, sem o peso de ter que reter tudo... aliás, "tudo é sempre muita coisa".
Para hoje, vale pensar o "quão longe, quão perto" inspirado pelo escritor, e parafraseado para outros rumos por esta que vos escreve.
"Quão longe, quão perto" dos sonhos, da realidade.
"Quão longe, quão perto" dos amores, de todo descaso.
"Quão longe, quão perto" da conquista, do fracasso.
"Quão longe, quão perto" do hoje, do amanhã.
"Quão longe, quão perto"... ah!!! como eu quero estar!! de tudo que atrasa, do que mais me arrasa, ah!!! me deixa estar.
Me deixa, "quão longe, quão perto" desse odor de quase nada, desse mesmo que se repete... ah!!! sei lá.
Fazer valer "quão longe e quão perto" me custe tentar... assim será!

2 comentários:

  1. .
    ___

    Fizeste-me um convite... Cá estou!

    Água!

    Bela sala!
    ___

    .

    Palavras! Palavras!
    Sobre a escada, sobre a cadeira,
    A prateleira
    Quintal
    Varal
    Sobre o sobre-tudo... Sobre!
    Sobre ir
    Emendas, soleira...
    A vila assobradada
    O tédio da avenida
    O bater dos cílios
    “Pelo sol magnífico”
    Nenhum passo, sem... Palavras!
    Pensando... Passo!
    Só passo... Pensando!
    .

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